Acordei num lugar vazio, apenas com o barulho do vento que soprava meus ouvidos. Olhei em volta e não via ninguém. Aquela areia quente e fina roçava entre meus dedos. Não estava frio, mas também aquele sol não estava quente o suficiente para aquecer meu corpo. Minha garganta clamava por água, mas só tinha forças para olhar o céu e clamar por Deus. Caminhei por algumas horas, até que encontrei uma sombra. Repousei ali mesmo, encostei-me ao tronco da árvore. Um vento mais forte que o comum bateu. Trouxe com ele um papel um pouco velho e rasgado. Meu coração acelerou mais forte, pois reconheci aquela letra, era a sua. Tomei coragem e comecei a ler: “Por onde quer que eu vá, levo você no olhar (8). Te amo”. Uma gota caiu sobre aquele pedaço pequeno de papel, era uma de minhas lágrimas. Eu estava completamente sem rumo, pois minha vida sem você era como um rio sem água. Estava apenas no deserto... e sem você.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Deserto sem Você.
Acordei num lugar vazio, apenas com o barulho do vento que soprava meus ouvidos. Olhei em volta e não via ninguém. Aquela areia quente e fina roçava entre meus dedos. Não estava frio, mas também aquele sol não estava quente o suficiente para aquecer meu corpo. Minha garganta clamava por água, mas só tinha forças para olhar o céu e clamar por Deus. Caminhei por algumas horas, até que encontrei uma sombra. Repousei ali mesmo, encostei-me ao tronco da árvore. Um vento mais forte que o comum bateu. Trouxe com ele um papel um pouco velho e rasgado. Meu coração acelerou mais forte, pois reconheci aquela letra, era a sua. Tomei coragem e comecei a ler: “Por onde quer que eu vá, levo você no olhar (8). Te amo”. Uma gota caiu sobre aquele pedaço pequeno de papel, era uma de minhas lágrimas. Eu estava completamente sem rumo, pois minha vida sem você era como um rio sem água. Estava apenas no deserto... e sem você.
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